sexta-feira, 18 de setembro de 2009

NO DIA MUNDIAL DE LIMPEZA DAS PRAIAS


No próximo sábado (19), acontecerá a quinta edição do Clean up Day Bahia, em comemoração ao Dia Mundial de Limpeza das Praias. O projeto Clean Up Day teve início nos Estados Unidos na década de 80 e ocorre uma vez por ano em torno de oitenta países, contando, atualmente, com quase 400 mil voluntários em todo o mundo. O evento busca conscientizar sobre a importância de sermos responsáveis pelo lixo que produzimos, não jogando resíduos nas praias e colaborando, assim, com a saúde dos ecossistemas.Em Salvador, o evento acontecerá das 9 às 17 horas na praia do Porto da Barra e contará com a presença de organizações como o Instituto RAM de Reeducação Ambiental, Greenpeace e Sea Shepherd, além de estudantes de colégios e universidades. A Cetrel é uma das empresas que apóiam o evento, oferecendo material para as atividades de coleta do lixo recolhido na praia. Os interessados em saber mais sobre o projeto devem acessar o site www.cleanupdaybahia.org. A participação no evento é gratuita e a coleta poderá ser feita por qualquer pessoa que se disponibilize, porém o lixo submerso só será coletado por quem já tenha experiência com mergulho.


Participe!
Colaboração: Solange Bello

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Dia mundial sem carros


O Dia Mundial Sem Carro é um movimento que começou em algumas cidades da Europa nos últimos anos do século 20, e desde então vem se espalhando pelo mundo, ganhando a cada edição mais adesões nos cinco continentes. Trata-se de um manifesto/reflexão sobre os gigantescos problemas causados pelo uso intenso de automóveis como forma de deslocamento, sobretudo nos grandes centros urbanos, e um convite ao uso de meios de transporte sustentáveis - entre os quais se destaca a bicicleta.

Belo Horizonte tem aderido de forma tímida, mas crescente a cada ano, ao Dia Mundial Sem Carro, com campanhas e fechamento de ruas para uso exclusivo de pedestres. Em 2005, foi realizada a primeira pedalada promovida pelo MTB-BH. Em 2006, o pedal-manifesto se repetiu, dessa vez fazendo parte da programação oficial da data, e contando com cerca de 170 ciclistas. E desde então o número vem aumentando a cada edição.

Bicicleta: uma boa alternativa para a melhora do trânsito

A bicicleta é um excelente meio de transporte, sobretudo para pequenas distâncias. Leva seu condutor de porta a porta, permite a prática de uma atividade física simultânea ao deslocamento, tem custo baixíssimo e é minimamente afetada por engarrafamentos. Mesmo numa cidade de relevo acidentado como Belo Horizonte, a atual tecnologia de marchas permite a circulação por ruas inclinadas com relativa facilidade. Muitas pessoas têm percebido isso, e o número de ciclistas na cidade tem aumentado visivelmente.

Porém, a nossa infra-estrutura para o uso da bicicleta como meio de transporte é precária. Há pouquíssimos bicicletários e paraciclos, poucas empresas dispõem de vestiários para incentivar seus funcionários a ir de bicicleta para o trabalho, as ciclovias são quase inexistentes e as que existem são pouco estratégicas, o trânsito é hostil aos ciclistas. É com a intenção de procurar reverter esse quadro que o Mountain Bike BH participa do Dia Mundial Sem Carro.

Automóveis: problemas causados pelo uso massivo

Os malefícios causados pelo uso de automóveis são inúmeros e evidentes: poluição atmosférica, efeito estufa, poluição sonora, congestionamentos, doenças respiratórias, sedentarismo, irritabilidade, perda de tempo, consumo de combustíveis fósseis, acidentes, comprometimento de grande parte da renda das pessoas.

Além disso, as viagens de carro degradam a relação dos indivíduos com o espaço público, transformando a rua em um indesejável obstáculo a ser superado no deslocamento de um ponto a outro. Elas também significam um uso desproporcional das ruas, já que a imensa maioria dos carros leva apenas uma pessoa - o que é ainda mais grave em áreas densamente povoadas.

Por fim, o automóvel é um meio de transporte não universalizável, já que seria impensável a existência de um carro por habitante no mundo.

Dia 22 é o Dia Mundial Sem Carro

Dia 22 é o Dia Mundial Sem Carro. Para envolver Belém nesta programação mundial a Secretária Muncipal de Meio Ambiente preparou uma programação que começa no dia 21. Veja como fica o seu compromisso neste dois dias:

Dia 21/09 - Gasômetro
Pela Manhã, começando as nove horas, teremos uma debate sobre ciclovias com Alfredo Sirkis, vereador pelo Rio de Janeiro e ex-secretário de desenvolvimento urbano, autor da implantação no Rio das ciclovias e ciclofaixas que tornaram o Rio uma Cidade sustentável.
Continuando a programação, teremos o lançamento do livro organizado pela Fundação Verde Herbert Daniel e o Núcleo de Meio Ambiente da Universidade Federal do Pará sobre cidade sustentável, tendo Belém como centro da preocupação, sendo esta uma inciativa pioneira.
A tarde teremos o lançamento da Rede Popular de Educação Ambiental, o edital de pequenos projetos e o curso de agentes ambientais voluntários.
Tudo será transmitido pelo site www.tvdopv.com.br
Dia 22/09
Passeio ciclistico noturno, saindo do Mercado de São Braz às 19:00 horas. Não perca.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Ajude a limpar o mundo!

A organização Clean Up the World (Limpe o Mundo) convida, em um final de semana de todos os anos, grupos de pessoas do mundo inteiro para ajudar na missão de limpar, consertar e ajudar a conservar o mundo. Neste ano os dias escolhidos foram de 18 à 20 de setembro e para participar é muito fácil, basta reuniur um grupo, se inscrever no site e fazer diferença.

São estimados neste ano 35 milhões de participantes de mais de 120 países. Que podem se distribuir entre as atividades de limpeza, plantio de árvores, reciclagem e educação ambiental.

http://blog.ambientebrasil.com.br/?p=935

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Grupo Ambientalista Solidário - GAS / Perfil:

Perfil:

O Grupo Ambientalista Solidário é uma associação civil, de direito privado, de caráter sócio-ambientalista e cultural, com sede, domicilio e foro na cidade de Candeias que tem como finalidades e objetivos principais defender e proteger o meio ambiente e os recursos naturais, propondo a preservação de áreas ecologicamente importantes, conservando a biodiversidade e estimulando a criação de unidades de conservação ambiental; assim como: sugerir políticas públicas de caráter sociocultural e ambiental; estimular e desenvolver o pleno exercício da cidadania através da educação ambiental para melhorar a qualidade de vida da população; estudar, pesquisar e divulgar as causas dos problemas ambientais e as possíveis soluções visando o desenvolvimento ecologicamente sustentável; promover a assistência social beneficente e solidária nas áreas de meio ambiente e cidadania, incluindo ainda saúde, esporte, arte e cultura; defender a dignidade e o bem estar da criança, do adolescente e o indivíduo na fase da boa idade; fomentar o ecoturismo e outras atividades produtivas nas diversas áreas que tenham como metas a economia solidária, objetivando a promoção do emprego e renda.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Culpado por morte de peixes será conhecido nesta quinta

Jornal A Tarde
A morte de peixes e mariscos ocorrida no dia 22, em Passé de Candeias foi provocada pela emissão inadequada de poluentes industriais, conforme informou, nesta quarta, 02, a diretora do Instituto do Meio Ambiente, Beth Wagner. O nome da empresa, contudo, bem como o relatório da fiscalização serão divulgados nesta quinta, pelo órgão, garantiu a diretora.

Diante de dezenas de pescadores e marisqueiras reunidos do clube dos pescadores, em Passé, a 60 km de Salvador, ela pediu “maturidade e precaução” à comunidade para que fosse “evitada qualquer atitude de depredação”. Ela se referia à ameaça de destruição da tubulação da empresa Proquigel instalada no estuário do Rio São Paulo, próximo a Passé. A empresa nega que tenha feito despejo de produtos não autorizado.

Segundo o integrante da comissão dos pescadores, Washington Paraguaçu, a ameaça realmente foi feita, mas teria sido para chamar a atenção para o problema. “A comunidade quer providências e saber quem foi o responsável pelo dano causado ao ambiente que matou os peixes e está impedindo a pesca e a mariscagem”, afirmou.

Na reunião, muitos apelos foram feitos à diretora do IMA pelo esclarecimento das atividades insutriais na região. “As empresas têm que abrir suas caixas-pretas e mostrar o que fazem, o que produzem, e dialogar com a comunidade”, disse o professor Gualberto Santos. A integrante da pastoral dos pescadores Maria José, de Ilha de Maré, ressaltou que as comunidades locais não querem viver de cestas básicas. “A sobrevivência de todos aqui depende do que tiramos da maré, por isso precisamos do meio ambiente limpo, pois os empregos que as empresas geram são poucos e não são destinados às pessoas daqui”.


Beth Wagner respondeu às provocações anunciando que, a punição dos responsáveis pela mortandade de peixes em Passé, que foi avaliada em três toneladas implicará na revisão das condições da licença ambiental para criar maior comprometimento da empresas com medidas de reparação ambiental e social. “Vimos que altas multas não são suficientes para dar conta da recuperação do meio ambiente”, disse.

A marisqueira Valdineia Ferreira Costa, 28 anos estava com os seus filho Kaic, 4 anos e Clarissa, 7 anos, na reunião que lotou o clube dos pescadores na localidade de Rio do Cunha, em Passé. Ela recebeu uma cesta básica. Disse que “vai ajudar um pouco”. Ela parou de mariscar, há pouco mais de uma semana. “O sururu estava todo aberto por causa do produto”, disse ela.


Pescadores e marisqueiras se reuniram no clube dos pescadores de Passé para conversa com Beth

ECONOMIA VERDE

*Welinton dos Santos

Enquanto muitos países discutem sobre os efeitos do clima sobre a Humanidade, outros são testemunhas do clima, é necessário ser feito em caráter de urgência à análise de vulnerabilidade e propor ações efetivas, dentre elas a educação ambiental deve ser a disciplina necessária e permanente nas questões educacionais para melhoria da qualidade de vida do Homem.


Estamos no limiar de uma nova era em que a gestão capitalista irá mudar radicalmente, não é possível a sociedade viver com o consumismo desenfreado sem ter o conhecimento das consequências advindas deste consumo. O planeta Terra pede socorro e as questões sobre a mudança climática é uma pequena parcela de tudo o que está ocorrendo no globo terrestre. Faz-se necessário mudar valores, perceber atitudes construtivas na sociedade civil para a sobrevivência da Humanidade neste planeta. Atitudes de uma consciência coletiva se fazem necessárias na busca de soluções possíveis, em que não podem prevalecer credos ou castas políticas, sendo determinantes aspectos como: informação, capacitação e planejamento do futuro de todas as comunidades e ecossistemas existentes no mundo.

Criar mecanismos conscientes e inteligentes para a mudança do jeito de viver, de consumir e das expectativas sobre o futuro dentro de cada comunidade local para estabelecer o equilíbrio perfeito na relação homem – ambiente, podem provocar um desenvolvimento sustentável de novas oportunidades de negócios.

As empresas e todas as sociedades civis organizadas devem ter o papel de dialogar e orientar sobre a nova base do conhecimento, que é a “ERA VERDE”, do qual, milhões de negócios podem ser gerados, fortunas podem ser criadas ou destruídas, de acordo com os aspectos colocados na condução de cada atividade. O mundo está carente de tecnologias de conservação do solo, manuseio e solução para passivos ambientais (lixo), dentre outros.

Existem algumas soluções em curso que precisam ser difundidas e ampliadas como o sistema integrado de produção agroecológica, os adubos verdes, a informática verde (tecnologia e computação verde), inseticidas biológicos, energia elétrica sem fio, energia solar, o aprimoramento hidrometeorológico, além de profissões e soluções alternativas, a exemplo da criação dos farmofazendeiros (juntar habilidades agrícolas as farmacêuticas), engenheiro de tecidos celulares (fabricação de órgãos humanos artificiais), biotecnologia, criogenia (ramo da físico-química que estuda tecnologias para a produção de temperaturas muito baixas), nanotecnologia, implantar sistemas de empreendedorismo cultural e artístico, criar núcleos de criatividade, explorar toda e qualquer alternativa de preservação e recuperação do meio ambiente.

A responsabilidade da sobrevivência do Homem no Planeta Terra é de cada um de nós. Vou comprar produtos, qual a empresa que agrega mais valor à sustentabilidade? Automaticamente devo pensar, esta empresa respeita a vida?

Para tomar consciência da defesa da natureza são necessárias à participação coletiva sejam em gestos simples como plantar árvores ou respeitar o elemento mais caro do nosso planeta que é a água.

O mercado de créditos de carbono não pode ser encarado como solução, porque os efeitos climáticos estão presentes e o planeta é um super-organismo vivo, como comenta Sr. James Eprhraim Lovelock, o Ghandi da Ciência. Os custos das ações de adaptação são menores do que da recuperação provocados por desastres climáticos, em que vidas são ceifadas em virtude de posições políticas públicas equivocadas de nossa realidade.

A sociedade sempre foi dependente aos efeitos climáticos e a vulnerabilidade precisa ser estudada com lupa nos biomas da realidade. A ótica do desenvolvimento sustentável deve ser a base social de uma nova política pública global.



*Welinton dos Santos é economista e psicopedagogo
Economista e psicopedagogo. Participo de Palestras e Conferências Nacionais em Economia. Ministro Palestras e Treinamentos na área de Negócios e RH (dinâmicas). Colunista de vários jornais do Brasil. Participo de entevistas na TV sobre economia. Membro da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio, Indústria e Agricultura.

Contatos: welinton.economista@gmail.com

Jô Soares entrevista senadora Marina Silva - Parte 1/5

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